O deputado estadual do Rio de Janeiro Marcelo Freixo (PSOL) participou nesta sexta-feira de encontro no gabinete das vereadoras Áurea Carolina (PSOL) e Cida Falabella (PSOL), da Câmara Municipal de Belo Horizonte, para discutir os desafios e papeis do Legislativo. Em roda com representantes de movimentos sociais e ativistas políticos, o deputado ressaltou a importância de se construir um projeto nacional de esquerda e falou sobre sua experiência na Assembleia fluminense.
“Admiro a ideia de um gabinete único das vereadoras, a ideia da 'gabinetona', com muito diálogo e atenção ao que acontece nas ruas. Recém eleitas, elas ainda estão um pouco assustadas com essa dinâmica do parlamento, mas é importante para a Câmara ter vereadoras como elas, é algo que o parlamento precisa”, disse Freixo.
Em seu terceiro mandato na Assembleia do Rio de Janeiro, Freixo disputou no ano passado uma eleição tensa e com muitos ataques, quando foi derrotado pelo atual prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB). Ele avalia que é preciso uma mobilização dos partidos de esquerda para recuperar a credibilidade nas questões que envolvem a ética e citou erros dos governos do PT para o enfraquecimento das forças progressistas.
“A esquerda vive momento de grande crise, talvez a maior crise que enfrentou em sua história. Isso é fruto de erros cometidos na gestão do PT. Evidente que o partido também sofreu ataques injustos, mas não podemos encobrir os erros reais que aconteceram. O trabalho de base deixou de ser feito. Antigamente a ideia da ética era associada à esquerda, hoje já não é mais. Será preciso reconstruir isso”, explicou Freixo.
Crise nos estados
O parlamentar analisou também que os partidos precisam perceber uma mudança na característica da sociedade e, principalmente, na juventude. “A esquerda sempre foi baseada na ideia do trabalho sindical, religioso, universitário. Isso mudou. A realidade se transformou nos últimos anos. Hoje temos uma crise de identidade. Com uma mudança grande na juventude. Temos que entender melhor essas mudanças, criar canais de escuta com a sociedade”, afirmou Freixo.
Segundo Freixo, a crise vivida pelos estados reflete a queda de receita e a má administração das contas públicas. “Alguns estados estão em situação parecida, com crise fiscal. Talvez no Rio a crise seja mais aguda. Lá o problema foi claramente de gestão. Uma gestão criminosa. Temos o núcleo do governo preso, em Bangu”, disse o deputado PSOL.
“Admiro a ideia de um gabinete único das vereadoras, a ideia da 'gabinetona', com muito diálogo e atenção ao que acontece nas ruas. Recém eleitas, elas ainda estão um pouco assustadas com essa dinâmica do parlamento, mas é importante para a Câmara ter vereadoras como elas, é algo que o parlamento precisa”, disse Freixo.
Em seu terceiro mandato na Assembleia do Rio de Janeiro, Freixo disputou no ano passado uma eleição tensa e com muitos ataques, quando foi derrotado pelo atual prefeito do Rio Marcelo Crivella (PRB). Ele avalia que é preciso uma mobilização dos partidos de esquerda para recuperar a credibilidade nas questões que envolvem a ética e citou erros dos governos do PT para o enfraquecimento das forças progressistas.
“A esquerda vive momento de grande crise, talvez a maior crise que enfrentou em sua história. Isso é fruto de erros cometidos na gestão do PT. Evidente que o partido também sofreu ataques injustos, mas não podemos encobrir os erros reais que aconteceram. O trabalho de base deixou de ser feito. Antigamente a ideia da ética era associada à esquerda, hoje já não é mais. Será preciso reconstruir isso”, explicou Freixo.
Crise nos estados
O parlamentar analisou também que os partidos precisam perceber uma mudança na característica da sociedade e, principalmente, na juventude. “A esquerda sempre foi baseada na ideia do trabalho sindical, religioso, universitário. Isso mudou. A realidade se transformou nos últimos anos. Hoje temos uma crise de identidade. Com uma mudança grande na juventude. Temos que entender melhor essas mudanças, criar canais de escuta com a sociedade”, afirmou Freixo.
Segundo Freixo, a crise vivida pelos estados reflete a queda de receita e a má administração das contas públicas. “Alguns estados estão em situação parecida, com crise fiscal. Talvez no Rio a crise seja mais aguda. Lá o problema foi claramente de gestão. Uma gestão criminosa. Temos o núcleo do governo preso, em Bangu”, disse o deputado PSOL.