A operação ocorria com base em contratos para a construção da estrada Interoceânica, que liga Peru com o Brasil, apontaram fontes da procuradoria do Brasil e do Peru. O dinheiro, apontou o jornal, tramitou por meio de companhias offshore gerenciadas por Joseff Maiman Rapaport, um amigo do ex-presidente peruano.
A publicação se baseou ainda na declaração de um colaborador eficaz e informações bancárias do Panamá, Costa Rica e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos..