"As prisões foram decretadas para garantia de ordem pública e para assegurar a aplicação da lei penal, tendo em conta a notícia que os investigados se evadiram recentemente para o exterior, possuindo inclusive dupla nacionalidade", afirmou o procurador da República Diogo Castor de Mattos.
A Lava Jato identificou que os dois lobistas teriam utilizado contas na Suíça e nas Bahamas para pagar propinas no esquema de corrupção na Petrobras.
Além de decretar a prisão dos dois, a nova etapa da Lava Jato cumpre 15 mandados de buscas e apreensões no Estado do Rio de Janeiro.
Os pedidos protocolados pela força-tarefa em Curitiba tiveram como base principal os depoimentos de colaborações premiadas reforçados pela apresentação de informações documentais, além de provas levantadas por intermédio de cooperação jurídica internacional.
De acordo com a Procuradoria da República, os dois alvos das prisões são suspeitos de utilizar contas no exterior para fazer repasse de propinas a agentes públicos..