Em nota publicada em seu site, a procuradoria afirmou que pediu o bloqueio de pagamentos "para garantir uma possível indenização por parte da construtora brasileira". Eles deveriam ser feitos pela Refinaria do Pacífico e pela Empresa Pública de Águas.
A investigação no Equador foi iniciada em dezembro do ano passado, após um acordo de leniência da Odebrecht nos Estados Unidos. Segundo o Departamento de Justiça norte-americano, a empreiteira teria pago US$ 33,5 milhões em subornos no Equador.