O governador é investigado por causa da prisão em flagrante de quatro pessoas no aeroporto da cidade de Piracanjuba (GO) no momento em que embarcavam em uma aeronave levando R$ 500 mil em espécie.
Para a Procuradoria Regional Eleitoral no Tocantins (PRE-TO), há fortes indícios de que a quantia apreendida era destinada ao caixa 2 da campanha de Miranda ao governo de Tocantins, o que configuraria abuso de poder econômico.
"Os elementos probatórios não ostentam a densidade necessária para sustentar a condenação. A Justiça Eleitoral existe para coibir excessos e ilicitudes e não para se sobrepor ao voto popular", disse a relatora do processo, ministra Luciana Lóssio. A ministra votou contra a cassação do governador e da vice..