Além dos conselheiros, a PF deve cumprir um mandado de condução coercitiva - quando a pessoa é levada à força para depor - do atual presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani (PMDB). Ele é pai do ministro do Esporte, deputado federal licenciado Leonardo Picciani (PMDB).
Na delação de Jonas Lopes de Carvalho consta que membros do tribunal estariam envolvidos em esquemas criminosos para arrecadar propina e, em troca, fazer vista grossa às irregularidades cometidas por empresas de ônibus e empreiteiras.
Segundo a PF, os alvos são investigados por fazerem parte de um esquema de propina que pode ter desviado até 20% de contratos com órgãos públicos para autoridades públicas, sobretudo membros do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro e da Assembleia Legislativa do Estado. De acordo com a PF, são mais de 40 mandados. Além das prisões, foram decretados bloqueios de bens e buscas e apreensões..