O movimento é de aproximação política.
Ainda sem digerir a derrota que sofreu dentro do PSDB, com a prorrogação do mandato de Aécio Neves na presidência nacional do partido até maio de 2018 – ficando este encarregado de conduzir a política de alianças e a definição do candidato do partido –, Alckmin dá o troco. E começou por Kalil, que se afastou do tucanato mineiro nas eleições na capital mineira, movimento que se aprofundou no segundo turno, quando disputou contra o deputado estadual João Leite (PSDB).
A campanha foi acirrada, com troca de acusações. Logo após eleito, a primeira declaração do novo prefeito foi de que abriria diálogo com partidos e líderes, citando expressamente os governadores Fernando Pimentel (PT) e Geraldo Alckmin.