Segundo o Ministério Público, as condutas "poderiam funcionar como retribuição a favorecimento da companhia". As acusações foram feitas por oito delatores, entre eles Emilio Odebrecht e Marcelo Odebrecht, pai e filho.
Como já existe uma investigação sobre o caso na Justiça Federal do Paraná e o ex-presidente Lula não tem prerrogativa de foro, o ministro Edson Fachin acolheu o pedido da Procuradoria-Geral da República e pediu o envio de cópias dos depoimentos dos delatores à Procuradoria da República no Paraná, base da Lava Jato..