Na semana que se inicia, também mais curta por conta de mais um feriado, o presidente segue nas articulações para que as reformas - trabalhista e previdenciária - sigam o calendário proposto para o governo e não sejam atrasadas por conta das delações da Odebrecht.
No domingo, 16, Temer reuniu líderes das duas Casas e ministros para articular o andamento das reformas. Esta segunda deve ser dia de mais conversas. Na terça-feira, 18, Temer oferecerá um café da manhã para os deputados da base aliada - que conhecerão o texto final da reforma da Previdência antes da leitura na comissão especial.
À Rádio Jovem Pan nesta manhã, Temer admitiu que, devido às mudanças no projeto de revisão da Previdência, enviado ao Congresso, talvez seja preciso fazer uma nova reforma em 10 ou 15 anos. Mas o presidente reafirmou que a reforma da Previdência será aprovada e que as adaptações são necessárias e são fruto da negociação com o Congresso. Ele ainda reforçou que as mudanças no projeto original não significam recuo..