São Paulo, 18 - A Justiça Federal no Rio condenou o empresário Marcos Valério, emblemático personagem do mensalão, a 18 anos e nove meses de prisão por crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. A sentença é do juiz Vitor Barbosa Valpuesta, da 3.ª Vara Federal do Rio.
Segundo acusação do Ministério Público Federal, Marcos Valério teria repassado propinas ao procurador da Fazenda Glenio Sabbag Guedes - condenado na mesma ação a 22 anos de prisão. Também foram condenados dois ex-sócios de Valério, Rogério Lanza Toletino e José Roberto Moreira de Melo.
Marcos Valério já está condenado a 37 anos de prisão no processo do mensalão - escândalo que abalou o primeiro governo Lula.
Nesta ação penal que pegou 18 anos de prisão, o empresário - que está preso desde novembro de 2013 - é acusado de ter pago ao procurador um total de R$ 3,6 milhões, em valores atualizados, entre 2003 e 2005. Os pagamentos foram identificados na CPI dos Correios, que deu origem ao escândalo do mensalão.
Tolentino pegou 22 anos e sete meses de cadeia. Moreira de Melo, 14 anos e sete meses.
O juiz condenou o grupo ao regime fechado, mas permitiu a todos que recorram em liberdade.
Todos os condenados vão recorrer ao Tribunal Regional Federal da 2.ª Região. Eles negam a prática de ilícitos.
Segundo acusação do Ministério Público Federal, Marcos Valério teria repassado propinas ao procurador da Fazenda Glenio Sabbag Guedes - condenado na mesma ação a 22 anos de prisão. Também foram condenados dois ex-sócios de Valério, Rogério Lanza Toletino e José Roberto Moreira de Melo.
Marcos Valério já está condenado a 37 anos de prisão no processo do mensalão - escândalo que abalou o primeiro governo Lula.
Nesta ação penal que pegou 18 anos de prisão, o empresário - que está preso desde novembro de 2013 - é acusado de ter pago ao procurador um total de R$ 3,6 milhões, em valores atualizados, entre 2003 e 2005. Os pagamentos foram identificados na CPI dos Correios, que deu origem ao escândalo do mensalão.
Tolentino pegou 22 anos e sete meses de cadeia. Moreira de Melo, 14 anos e sete meses.
O juiz condenou o grupo ao regime fechado, mas permitiu a todos que recorram em liberdade.
Todos os condenados vão recorrer ao Tribunal Regional Federal da 2.ª Região. Eles negam a prática de ilícitos.