Fischer negou um pedido da defesa do petista para que Moro fosse considerado suspeito para atuar na ação penal contra o petista relacionada a um tríplex no Guarujá.
Na ação penal, Lula é acusado de ter recebido "vantagens indevidas" da OAS por meio de um tríplex no Guarujá e do armazenamento de bens do acervo presidencial. O ex-presidente nega as acusações.
Mais cedo, Felix Fischer havia negado dois outros pedidos de medida liminar nos habeas corpus impetrados pelo petista.
O ministro negou o pedido de Lula para suspender a ação penal até que a defesa tivesse acesso a documentos da Petrobras incluídos nos autos do processo, no qual Lula é réu por corrupção e lavagem de dinheiro. A defesa havia solicitado 90 dias para analisar o material depois de recebê-lo.
Fischer também rejeitou o pedido para a defesa gravar o depoimento por conta própria, de maneira independente.
Até a publicação deste texto, a íntegra das decisões de Fischer não havia sido divulgada à imprensa..