A presidente Dilma nunca negociou doações eleitorais ou ordenou quaisquer pagamentos ilegais a prestadores de serviços em suas campanhas ou fora delas, afirma a nota.
Sobre o trecho do depoimento em que o casal diz que Dilma informava os dois sobre o andamento da Lava Jato, a nota diz que a versão é fantasiosa. Essa tese não tem a menor plausibilidade. Dilma Rousseff jamais recebeu de quem quer que seja dados sigilosos sobre investigações.
Todas as informações prestadas pelo Ministério da Justiça ocorreram na forma da lei É risível imaginar que a presidente recebeu informações de forma privilegiada e ilegal ao longo da Lava Jato. Isso seria presumir que a Polícia Federal, o Ministério Público ou o próprio Judiciário, por serem os detentores e guardiões dessas informações, teriam descumprido seus deveres legais, informa.
Ao tratar do e-mail criado por Mônica para se comunicar com Dilma, a nota classifica de patética a afirmação. Mais inverossímil ainda é a afirmação de que Dilma Rousseff teria recomendado que os delatores ficassem no exterior, uma vez que todos sabem que mandados de prisão expedidos no Brasil podem rapidamente ser cumpridos em países estrangeiros. As informações são do jornal
O Estado de S. Paulo.
(Equipe AE).