A Petrobras informou que aguarda um posicionamento da Justiça estadual para adotar as providências cabíveis. A área foi desapropriada pelo governo do Estado e cedida à estatal para a construção de um complexo que produziria fertilizantes nitrogenados, metanol e outros produtos atualmente importados. O projeto não saiu do papel.
Em nota, o MST informou que a área está abandonada há cinco anos e o movimento quer sua destinação à reforma agrária. Essa é a terceira vez que a mesma propriedade é invadida por militantes do movimento nos últimos anos. Nas ocupações anteriores, a Justiça deu liminar de reintegração de posse à Petrobras.
(José Maria Tomazela).