A primeira é uma reforma política, com a criação de cláusula de barreira. "Tem de se fazer com urgência, porque a essência da corrupção do Brasil está na estrutura política."
A segunda, diz, é a reforma do Judiciário. "A iniciativa tem de ser do próprio Judiciário. A lei orgânica da magistratura é de 1975. As últimas instâncias têm de tratar de causas grandes."
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