"O Congresso está fragilizado com muitos dos seus membros envolvidos na operação Lava Jato e estaria sem condições políticas, constitucionais, morais e éticas de fazer um julgamento, uma eleição indireta, que não seria aceita pela sociedade", afirmou a senadora do PP - partido que atualmente compõe a base aliada do presidente Michel Temer.
O deputado oposicionista Alessandro Molon (Rede-RJ) também defendeu a realização de eleições diretas. "Eleições indiretas seriam inaceitáveis neste momento do Brasil. O Congresso que elegeu Eduardo Cunha não pode eleger o próximo presidente", afirmou Molon..