Em delação, o empresário Joesley Batista, dono da JBS, apontou que Temer teria dado aval para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Na hipótese de Temer sair da Presidência, o próximo na linha sucessória é o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
O secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, destaca a discordância com as reformas propostas pelo Governo Federal.
"Decidimos participar porque a nossa central, como as demais, não quer ficar fora do debate político. Estamos orientando os nossos sindicatos a participar. Nossa central vai para reforçar o 'não' à proposta de reformas e em busca de soluções democráticas para o país. Os trabalhadores não podem ser esquecidos", disse, em nota.
As manifestações do próximo domingo vão acontecer em diversas cidades brasileiras, como São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG), Goiânia (GO), Porto Alegre (RS) e Fortaleza (CE). Fora do Brasil também está programado um ato na Union Square Park, em Nova York.
Os protestos são organizadas pelas entidades de esquerda Frente do Povo Sem Medo, UNE, CUT, Frente Brasil Popular e Levante Popular da Juventude. Em São Paulo o ato está marcado para 15h na Avenida Paulista.
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