"( ) O dinheiro do Eduardo Cunha tinha terminado e o Michel Temer sempre pedia para manter eles lá.
O delator afirma que, na conversa com Temer, Joesley avisou que estava "acabando o alpiste" e o presidente teria dito que é muito importante manter. Lúcio Funaro é apontado pelos investigadores como um operador próximo a Eduardo Cunha.
Após a resposta do presidente, segundo o delator, Joesley Batista orientou o diretor da empresa a "continuar pagando mais uma ou duas aí pro Lúcio, até nós definirmos da onde vai vir esse dinheiro agora pra pagar".
(Beatriz Bulla, Fabio Serapião e Fábio Fabrini).