Com um discurso afinado com o governo, Efraim questionou as denúncias dos irmãos Batista, da JBS, criticou a falta de perícia na gravação feita pelo empresário Joesley Batista, a "benevolência" da Justiça com os delatores que, em suas palavras, "deixaram o caos no País".
O líder reconheceu que a Operação Lava Jato é uma agenda importante, mas ressaltou que a pauta econômica também é primordial e que as investigações não podem paralisar os trabalhos do Parlamento. "O Congresso chama para si essa responsabilidade. A agenda econômica interessa ao País", apelou.
Efraim minimizou as baixas na base aliada nos últimos dias e lembrou que dentro do PSB e do PPS há dissidentes que continuam alinhados com o governo. "As baixas na base foram relativamente poucas", observou.
O deputado criticou a estratégia de paralisação que a oposição pretende impor aos trabalhos nesta semana. "A obstrução da oposição, do quanto pior melhor, ela só prejudicará a vida das pessoas", concluiu.
(Daiene Cardoso).