Segundo o deputado, a paralisação será em função do avanço da reforma trabalhista no Senado, e não da permanência ou não de Michel Temer na Presidência da República.
Paulinho reclama que os últimos atos dos sindicalistas não tiveram respaldo no governo. "Temos que aumentar a pressão porque nós estamos fora da discussão. Aqui trabalhador não apita", comentou.
As centrais sindicais e movimentos sociais realizam na manhã desta quarta marcha em Brasília contra as medidas econômicas do Palácio do Planalto. A concentração teve início ainda pela manhã, no entorno do estádio Mané Garrincha. Os manifestantes devem seguir em direção ao Congresso por volta das 11h.
Segundo Paulinho, os líderes sindicais têm uma reunião agendada com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), às 13h.