A participação do alagoano foi acertada durante reunião com as centrais sindicais na terça-feira, 23, no gabinete da liderança do PMDB. Pessoas próximas ao senador, entretanto, estranharam a sua decisão por considerar que isto não é do seu perfil e que ele poderia ser mal recebido pelos manifestantes.
O compromisso ainda consta na agenda oficial do parlamentar, e a assessoria de imprensa de Renan não atendeu à reportagem para confirmar se houver alguma mudança.
Paulinho também disse que contava com a participação de aliados de Renan, como os senadores Kátia Abreu (PMDB-TO) e Eduardo Braga (PMDB-AM), e do presidente da CPI da Previdência, Paulo Paim (PT-RS). Nenhum dos três havia chegado até a publicação desta matéria.
Os organizadores do ato anunciaram em diversos momentos que seria feito um "ato político" com parlamentares da Câmara e do Senado. Após esperarem por quase uma hora, as falas estavam sendo conduzidas por Paulinho e pelo deputado Bebeto (PSB-BA).
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