Na segunda-feira, os advogados do peemedebista devolveram o dinheiro na Superintendência da Polícia Federal em São Paulo, mas o órgão constatou que faltavam R$ 35 mil do valor total.
Segundo a investigação, os R$ 500 mil seriam referentes a uma propina da JBS em troca do empenho do parlamentar em um projeto de interesse do grupo.
Rocha Loures, que é um dos nomes mais próximos ao presidente Michel Temer, teve a prisão pedida pela Procuradoria-Geral da República.
O ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, negou a prisão do peemedebista, mas decretou seu afastamento do mandato.
.