De acordo com a União Geral dos Trabalhadores de Minas Gerais (UGT-MG), o aposentado estava na caravana da entidade 'para participar da marcha e do ato público unificado contra as reformas do governo Temer'. Ele está internado no Hospital de Base.
O ato realizado por nove centrais sindicais para pedir a renúncia do presidente Michel Temer e protestar contra as reformas da Previdência e trabalhista terminou em confronto e vandalismo na Esplanada dos Ministérios. Manifestantes depredaram oito prédios públicos, além da Catedral, destruíram pontos de ônibus e atearam fogo em banheiros químicos. Segundo a Secretaria de Segurança do Distrito Federal, 49 pessoas ficaram feridas - incluindo Carlos - e oito foram presas.
Em nota, a UGT criticou a violência sofrida pelo mineiro.
Familiares do aposentado viajaram para Brasília para acompanhar o tratamento.
A informou que PM vai abrir inquérito para investigar os policiais filmados com arma de fogo na mão e informou que a conduta não é procedimento adotado em protestos..