Em um discurso filosófico durante a posse, Jardim não enfatizou nada sobre as questões políticas envolvendo a nomeação, mas destacou que o grande desafio do Estado é "construir um diálogo com a sociedade civil". "É um mecanismo de união nacional, social, no qual resulte uma colcha de retalhos costurada", disse.
O novo ministro da Justiça ainda destacou que, com "otimismo responsável", o Estado e a sociedade civil deverão pensar em "conjunto heterogêneo". "O de tornar possível o homogêneo na heteroneidade. O individual no coletivo. Isso determinará nossa sociedade harmônica, fundada na liberdade individual", destacou.
Jardim ainda ressaltou a disposição para atuar nas áreas de população indígena, humanização dao população prisional, dependência de drogas, e na aferição da igualdade legal, sem preconceitos de origem, raça, cor, e idade. "Ou quaisquer outras formas de discriminação", afirmou.