Ele disse que se trata de um "rompimento pessoal da nossa ala", mas lembrou que os deputados estaduais do PMDB, "quase na totalidade", estão no governo, com indicados ocupando cargos, e devem continuar com Pimentel até as eleições de 2018.
"Não faço (mais) parte do Governo por vários motivos. O primeiro deles é que aquilo que combinamos durante a campanha não foi cumprido. O estado está parado. A gente vê que não há desenvolvimento no Estado. O governador tem declarado várias vezes que não vai fazer as reformas que precisam ser feitas. O estado não cresce.
Questionado se o rompimento é pessoal ou se o PMDB segue junto com ele na decisão, Antônio Andrade respondeu: "É um rompimento pessoal de nossa ala. Os deputados (estaduais) do PMDB, quase a totalidade, estão no governo - tem cargos no governo e são aparelhados no governo", disse..