"Não é demais lembrar que este cachorro (forma como os delatores colaboradores eram conhecidos durante a ditadura) esteve por mais de 40 minutos gravando o presidente e nada conseguiu tirar dele de realmente criminoso ou comprometedor", afirma no comunicado. "É óbvio que orientado por sua defesa o meliante tenta proteger seu escandaloso e benevolente acordo de delação, que está sendo contestado na Justiça já que a lei veda o perdão judicial a chefes de quadrilha delatores."
Para Marun, a entrevista concedida por Joesley é "mais um capítulo" de uma "conspiração asquerosa" contra o presidente da República e as reformas. "Trata-se de mais um capítulo desta novela em que se constitui a conspiração asquerosa que tenta acabar com as reformas, depor o presidente Temer e garantir exílio dourado para Joesley e para os outros delinquentes que o cercam", diz Marun..