Durante entrevista coletiva nesta manhã, questionado se as conclusões prévias da Polícia Federal indicando corrupção passiva por parte de Temer eram um fato novo para a decisão do partido permanecer ou desembarcar do governo, Alckmin sinalizou que ainda é preciso cautela.
Sobre o pedido de prisão contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do cargo e da presidência nacional do partido, o governador não quis se posicionar. A primeira turma do Supremo Tribunal Federal (STF) julga hoje se mantém o afastamento e se aceita um pedido de prisão contra o senador. "Vamos aguardar o pronunciamento do STF", disse Alckmin.
O governador não respondeu quando perguntado se o PSDB deveria dar apoio incondicional a Aécio em eventual votação do pedido de prisão no Senado.
(Daniel Weterman).