O relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) sobre a reforma trabalhista acaba de ser rejeitado pela Comissão de Assuntos Sociais (CAS) por 10 votos contrários a nove.
A reforma trabalhista foi enviada ao Congresso Nacional pelo presidente Michel Temer no ano passado e já passou pela Câmara dos Deputados. A expectativa do governo é que ela fosse aprovada na comissão por onze votos. Os senadores oposicionistas comemoram a rejeição, que não era esperada pelo governo.
O texto já passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na última terça-feira (13), Ferraço leu parecer favorável à aprovação da reforma. Ele rejeitou todas as emendas que haviam sido apresentadas ao texto e manteve todo teor do projeto que foi aprovado pela Câmara.
O projeto estabelece pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados. Em caso de acordo coletivo, passam a ter força de lei.
O relatório precisa ainda ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso seja rejeitado também nessa comissão, os governistas ainda podem pedir que ele seja analisado diretamente pelo plenário.
A reforma trabalhista foi enviada ao Congresso Nacional pelo presidente Michel Temer no ano passado e já passou pela Câmara dos Deputados. A expectativa do governo é que ela fosse aprovada na comissão por onze votos. Os senadores oposicionistas comemoram a rejeição, que não era esperada pelo governo.
O texto já passou pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Na última terça-feira (13), Ferraço leu parecer favorável à aprovação da reforma. Ele rejeitou todas as emendas que haviam sido apresentadas ao texto e manteve todo teor do projeto que foi aprovado pela Câmara.
O projeto estabelece pontos que poderão ser negociados entre patrões e empregados. Em caso de acordo coletivo, passam a ter força de lei.
O relatório precisa ainda ser analisado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Caso seja rejeitado também nessa comissão, os governistas ainda podem pedir que ele seja analisado diretamente pelo plenário.