"É constrangedor para todo brasileiro ter um presidente da república denunciado criminalmente no STJ. A pura existência da denúncia já é um fato grave e que tem que ser encarado com a maior responsabilidade possível".
Integrante do mesmo partido de Temer, o deputado disse não se sentir pressionado para fazer a escolha. "Se há objetivamente pressão ou não é uma avaliação que eu sinceramente não consigo ter essa dimensão. Eu não me sinto pressionado, seja por parte do governo que tem um interesse natural nessa matéria, como eu não me sinto pressionado pela oposição", afirmou.
Segundo o deputado, a definição sobre o relator da denúncia deverá ocorrer nesta terça-feira, 4. Pacheco afirmou que escolherá "alguém que tenha conhecimento jurídico, portanto que seja advogado ou ligado ao meio jurídico, que tenha relativa independência. Quando eu falo relativa independência, nós temos que reconhecer que nós estamos dentro de uma casa política, que os deputados têm filiações partidárias, têm posições políticas, têm suas preferências, todos eles, seja base de governo, seja de oposição, até um deputado independente tem em algum momento a sua opinião.
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