A usina de concretagem montada para a duplicação da BR-381 voltou a funcionar nesta terça-feira (4) depois que a Superintendência Regional de Meio Ambiente (Supram) do Leste Mineiro liberou uma das licenças ambientais que faltava para a continuidade da obra.
A liberação permitirá a retomada da pavimentação da rodovia entre o município de Nova União e o trevo de Itabira, além da conclusão de um viaduto de 600 metros próximo a Nova União. Outra licença ambiental para a instalação de outra usina entre os municípios de Antônio Dias e Jaguaraçu está sendo analisada pelos órgãos ambientais.
Parlamentares mineiros temiam que a dificuldade para a liberação das licenças ambientais poderia atrapalhar o andamento das obras de duplicação.
A obra na BR-381 tem R$ 340 milhões liberados no orçamento da União de 2017, mas a falta de autorizações ambientais impedia que as obras avançassem e os recursos podem retornar aos cofres federais caso não sejam usados até o final do ano. Para o próximo ano, seria necessária uma nova negociação para incluir a obra no orçamento de 2018.
“Essa liberação é importante para que as atividades retomem em bom ritmo. Com as duas usinas em funcionamento temos a possibilidade de alcançar uma produção de concreto para 800 metros de pista por dia. A primeira usina voltou a funcionar hoje (terça-feira) e vai permitir uma velocidade maior na obra”, explica o engenheiro Cláudio Veras, consultor do movimento Nova 381.
O Supram pediu um prazo de 60 a 90 dias para analisar a liberação da segunda usina de concretagem e a expectativa é que até agosto todas as pendências ambientais estejam resolvidas para a retomada completa da duplicação.
“As análises das licenças da BR-381 são consideradas prioridades pela Secretaria de Meio Ambiente, então esperamos que em breve teremos a operação das obras funcionando com 100% de sua capacidade”, diz Veras.
Anunciada em 2014, a duplicação da “Rodovia da Morte” passa por dificuldades desde o início das obras. Hoje, maior parte das melhorias estão completamente paralisadas. A obra foi dividida em oito lotes, sendo que em seis deles as ações estão paradas e precisarão passar por novos estudos técnicos antes de serem retomadas.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), apenas dois trechos estão com obras em andamento, próximos a Nova União e Antônio Dias.
Desde o ano passado, empresários e políticos mineiros aumentaram a pressão junto ao governo federal para que as obras fossem retomadas em alguns trechos para evitar que túneis e terraplanagens já finalizadas passassem a se degradar e representassem prejuízo aos cofres públicos.
A liberação permitirá a retomada da pavimentação da rodovia entre o município de Nova União e o trevo de Itabira, além da conclusão de um viaduto de 600 metros próximo a Nova União. Outra licença ambiental para a instalação de outra usina entre os municípios de Antônio Dias e Jaguaraçu está sendo analisada pelos órgãos ambientais.
Parlamentares mineiros temiam que a dificuldade para a liberação das licenças ambientais poderia atrapalhar o andamento das obras de duplicação.
A obra na BR-381 tem R$ 340 milhões liberados no orçamento da União de 2017, mas a falta de autorizações ambientais impedia que as obras avançassem e os recursos podem retornar aos cofres federais caso não sejam usados até o final do ano. Para o próximo ano, seria necessária uma nova negociação para incluir a obra no orçamento de 2018.
“Essa liberação é importante para que as atividades retomem em bom ritmo. Com as duas usinas em funcionamento temos a possibilidade de alcançar uma produção de concreto para 800 metros de pista por dia. A primeira usina voltou a funcionar hoje (terça-feira) e vai permitir uma velocidade maior na obra”, explica o engenheiro Cláudio Veras, consultor do movimento Nova 381.
O Supram pediu um prazo de 60 a 90 dias para analisar a liberação da segunda usina de concretagem e a expectativa é que até agosto todas as pendências ambientais estejam resolvidas para a retomada completa da duplicação.
“As análises das licenças da BR-381 são consideradas prioridades pela Secretaria de Meio Ambiente, então esperamos que em breve teremos a operação das obras funcionando com 100% de sua capacidade”, diz Veras.
Anunciada em 2014, a duplicação da “Rodovia da Morte” passa por dificuldades desde o início das obras. Hoje, maior parte das melhorias estão completamente paralisadas. A obra foi dividida em oito lotes, sendo que em seis deles as ações estão paradas e precisarão passar por novos estudos técnicos antes de serem retomadas.
Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), apenas dois trechos estão com obras em andamento, próximos a Nova União e Antônio Dias.
Desde o ano passado, empresários e políticos mineiros aumentaram a pressão junto ao governo federal para que as obras fossem retomadas em alguns trechos para evitar que túneis e terraplanagens já finalizadas passassem a se degradar e representassem prejuízo aos cofres públicos.