Pelas regras do Novo, o dirigente partidário que quiser se candidatar precisa se afastar da presidência da sigla. "O objetivo da minha saída foi permitir que eu tenha a opção de apresentar uma pré-candidatura ao partido. Lembrando que no Novo separamos a gestão pública da gestão partidária", escreveu Amoedo em seu Facebook, explicando que ainda não tem "nenhuma decisão tomada neste momento sobre candidatura".
Segundo Taboaço, que afirmou que fará uma "gestão de continuidade", um de seus objetivos no comando do partido é aumentar o número de filiados e a participação das mulheres na sigla. "Precisamos de sangue novo", disse.
O partido recebeu registro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2015, quando se tornou a 33ª legenda do País, e disputou as eleições, pela primeira vez, em 2016.
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