A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, negou liberdade ao lobista João Augusto Rezende Henriques, preso na Operação Lava-Jato desde setembro de 2015 e apontado por como operador de propinas ligado ao PMDB. Responsável por julgar os pedidos urgentes feitos durante o recesso, Cármen Lúcia rejeitou o pedido de habeas corpus ao alegar que faltavam documentos para analisá-lo.
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Cármen Lúcia rejeita novo pedido e mantém trocas de membros na CCJCármen Lúcia: 'Judiciário não é instância de revisão de decisões da Câmara'Cármen Lúcia nega pedido para suspender tramitação da reforma trabalhistaEm BH, cientistas cogitam criar partido para ganhar voz no Congresso NacionalEm fevereiro de 2016, Henriques foi condenado a 6 anos e 8 meses de reclusão por corrupção, pelo juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara da Justiça Federal em Curitiba, numa ação penal sobre afretamento do navio-sonda Titanium Explorer pela Petrobras.
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