O advogado de Michel Temer, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, questionou a legitimidade da gravação feita por Joesley Batista no Palácio do Jaburu e classificou a denúncia contra o presidente como "capenga, xoxa e fruto de uma ficção" e pediu mais um ano e meio para que Temer termine a "sua obra magnífica". Segundo Mariz, a gravação foi deturpada, “apresenta enxertos e uma série de vácuos”, disse. Ele defendeu ainda que a gravação seria plausível em caso de auto-defesa, quando alguém é chantageado. Diz que não foi isso que ocorreu neste caso. “O juiz não aceitará e verá como um nada jurídico”, atacou.
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