O presidente Michel Temer (PMDB) decidiu nesta segunda-feira revogar o decreto que extinguiu uma área de 46 mil quilômetros quadrados de reserva ambiental na Amazônia. Depois de receber muitas críticas pelo decreto, o Planalto voltou atrás e promete publicar um novo texto sobre o tema.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PMDB), afirmou que a pasta não participou na edição do primeiro decreto e avaliou que existe um receio de um “desmatamento desenfreado” na região amazônica.
Ao lado do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB), o ministro do Meio Ambeinte afirmou que um novo decreto será publicado nesta segunda-feira. Eles não deram detalhes sobre quais mudanças serão feitas no novo decreto.
A reserva conhecida como Renca (Reserva Nacional de Cobre e seus Associados) tem uma área de 46.450 quilômetros quadrados, do tamanho do Espirito Santo, rica em reservas minerais de ouro, ferro e cobre.
“Seria um desserviço à política ambiental se não fizéssemos um novo decreto para deixar nítido para as pessoas que esse decreto não vai afrouxar regras ambientais nem interferir nas unidades de conservação. Com essas decisão vamos ter responsabilidade na região e não vai acontecer um desmatamento desenfreado conforme era nosso receio”, explicou Sarney Filho.
Sem dar muitos detalhes sobre o novo decreto, o ministro afirmou que o novo decreto mantém a extinção da Renca, mas traz “vigor maior” para garantir a preservação das unidades de conservação.
O ministro do Meio Ambiente, Sarney Filho (PMDB), afirmou que a pasta não participou na edição do primeiro decreto e avaliou que existe um receio de um “desmatamento desenfreado” na região amazônica.
Ao lado do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho (PSB), o ministro do Meio Ambeinte afirmou que um novo decreto será publicado nesta segunda-feira. Eles não deram detalhes sobre quais mudanças serão feitas no novo decreto.
A reserva conhecida como Renca (Reserva Nacional de Cobre e seus Associados) tem uma área de 46.450 quilômetros quadrados, do tamanho do Espirito Santo, rica em reservas minerais de ouro, ferro e cobre.
“Seria um desserviço à política ambiental se não fizéssemos um novo decreto para deixar nítido para as pessoas que esse decreto não vai afrouxar regras ambientais nem interferir nas unidades de conservação. Com essas decisão vamos ter responsabilidade na região e não vai acontecer um desmatamento desenfreado conforme era nosso receio”, explicou Sarney Filho.
Sem dar muitos detalhes sobre o novo decreto, o ministro afirmou que o novo decreto mantém a extinção da Renca, mas traz “vigor maior” para garantir a preservação das unidades de conservação.