A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira a Operação Taturana para investigar integrantes de uma organização criminosa que fraudavam licitações e desviavam recursos federais transferidos para as prefeituras de cidades do interior de Minas Gerais, destinados a obras de infraestrutura. As ações estão sendo realizadas em conjunto com o Ministério da Transparência e Controladoria-Geral da União (CGU).
“As investigações apontam a atuação, conjunta e articulada, de ex-prefeitos, servidores públicos e empresários. O modus operandi baseava-se na criação de empresas [sem capacidade técnica ou financeira] do ramo da construção civil, por meio de pessoas interpostas, para participar de certames licitatórios – já direcionados – nos municípios envolvidos”, diz a nota da CGU. Os valores envolvidos na investigação, relativos a contratos suspeitos, são da ordem de R$ 6,4 milhões.
Os policiais federais, com o apoio de seis auditores da CGU, cumprem 11 mandados de busca e apreensão, 11 de condução coercitiva – quando a pessoa é levada para delegacia a fim de depor – e dois afastamentos de funções públicas. As ações ocorrem nos municípios de Governador Valadares, Virgulândia, Nacip Raydan, Peçanha, Nova Era e Alpercata.
“As investigações apontam a atuação, conjunta e articulada, de ex-prefeitos, servidores públicos e empresários. O modus operandi baseava-se na criação de empresas [sem capacidade técnica ou financeira] do ramo da construção civil, por meio de pessoas interpostas, para participar de certames licitatórios – já direcionados – nos municípios envolvidos”, diz a nota da CGU. Os valores envolvidos na investigação, relativos a contratos suspeitos, são da ordem de R$ 6,4 milhões.
Os policiais federais, com o apoio de seis auditores da CGU, cumprem 11 mandados de busca e apreensão, 11 de condução coercitiva – quando a pessoa é levada para delegacia a fim de depor – e dois afastamentos de funções públicas. As ações ocorrem nos municípios de Governador Valadares, Virgulândia, Nacip Raydan, Peçanha, Nova Era e Alpercata.