A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, assinou portarias para nomear mais dois procuradores para o grupo de trabalho da Lava Jato e outros dois para a pasta que cuida das demais ações criminais perante o Supremo Tribunal Federal. Com o reforço, o grupo que atua na Lava Jato terá dez integrantes.
Os procuradores Victor Riccely Lins Santos, do MPF no Amazonas, e o procurador Galtienio da Cruz Paulino, do MPF no Maranhão, vão se juntar aos procuradores com dedicação exclusiva à Lava Jato. O chamado "GT" fica subordinado à Secretaria de Função Penal, chefiado pela procuradora Raquel Branquinho.
Já os procuradores Leonardo Sampaio de Almeida e Lucas de Morais Gualtieri vão integrar a Secretaria Penal - a pasta tem como função cuidar dos demais assuntos criminais relacionados a autoridades com foro privilegiado, que tramitam no STF.
De acordo com a secretaria de comunicação da Procuradoria-Geral da República (PGR), o objetivo dos reforços é "garantir celeridade e o devido aprofundamento das investigações criminais contra pessoas com prerrogativa de foro".
Os procuradores foram selecionados por meio de edital e podem atuar em investigações e negociações de delação premiada, por exemplo. A PGR atua em mais de 400 inquéritos, segundo dados da instituição, perante o STF.
Os novos integrantes passarão a fazer parte da equipe da PGR a partir de janeiro.
(Beatriz Bulla)
Os procuradores Victor Riccely Lins Santos, do MPF no Amazonas, e o procurador Galtienio da Cruz Paulino, do MPF no Maranhão, vão se juntar aos procuradores com dedicação exclusiva à Lava Jato. O chamado "GT" fica subordinado à Secretaria de Função Penal, chefiado pela procuradora Raquel Branquinho.
Já os procuradores Leonardo Sampaio de Almeida e Lucas de Morais Gualtieri vão integrar a Secretaria Penal - a pasta tem como função cuidar dos demais assuntos criminais relacionados a autoridades com foro privilegiado, que tramitam no STF.
De acordo com a secretaria de comunicação da Procuradoria-Geral da República (PGR), o objetivo dos reforços é "garantir celeridade e o devido aprofundamento das investigações criminais contra pessoas com prerrogativa de foro".
Os procuradores foram selecionados por meio de edital e podem atuar em investigações e negociações de delação premiada, por exemplo. A PGR atua em mais de 400 inquéritos, segundo dados da instituição, perante o STF.
Os novos integrantes passarão a fazer parte da equipe da PGR a partir de janeiro.
(Beatriz Bulla)