Rio- O diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia, admitiu que houve "um pequeno erro" de seus assessores ao não registrar de forma oficial e antecipada o encontro que ele manteve na última segunda-feira, dia 15 com o presidente da República, Michel Temer.
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Cármen e Segovia se encontrarão para tratar da investigação sobre morte de TeoriSegovia foi nomeado com a missão de desacreditar as investigações, diz Janot'Só pode ser brincadeira', reage Janot a fala de Segovia sobre mala de R$ 500 milDefesa de Temer pede que inquérito sobre Decreto dos Portos seja arquivado"Foi um convite que eu já tinha trabalhado com o próprio ministro da Justiça num projeto de segurança que o ministro da Justiça tinha pedido o auxílio da PF", disse.
Segovia afirmou que a PF planejava ter um setor fardado, com policiais de nível médio, desde o governo Fernando Henrique Cardoso.
Ele também se defendeu das críticas que recebeu por dizer, em novembro, que "uma única mala talvez não desse toda a materialidade criminosa que a gente necessitaria para resolver se havia ou não crime, quem seriam os partícipes e se haveria ou não corrupção". O diretor-geral se referia à mala que o ex-assessor de Temer Rodrigo Loures recebeu e supostamente entregaria ao presidente, em uma operação filmada. .