Em discurso na Praça da República, em São Paulo, horas depois de ter sua pena aumentada pelos desembargadores do Tribunal Regional Federal (TRF) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) criticou a decisão da corte e cobrou a apresentação de provas para sua condenação. O petista afirmou que está "cada vez mais disposto" a se candidatar à presidência da República e que vai “lutar até o fim para mostrar sua inocência”.
“Hoje falaram dez horas seguidas, leram não sei quantas páginas, mas não mostraram um só crime que cometi”, afirmou Lula. Segundo ele, a decisão do tribunal é parte de um movimento para a retirada de direitos do povo brasileiro que teria começado no impeachment do governo da ex-presidente Dilma Roussef (PT).
O ex-presidente pediu para que os manifestantes que foram às ruas apoiá-lo nesta quarta-feira (24) mantivessem a mobilização política para evitar que o governo Michel Temer (MDB) “continue retirando conquistas históricas do povo brasileiro”.
Em seu discurso ele citou o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, e do alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos participantes da Inconfidência Mineira.
“Não quero que se preocupem comigo. Precisamos nos preocupar é com as vagas para o ProUni que estão diminuindo, com a massa salarial dos trabalhadores que está diminuindo, com nossos direitos conquistados há anos que estão diminuindo. Quem está no banco dos réus é o Lula, mas quem já foi condenado é o povo brasileiro”, disse o petista.
Em tom desafiador, o ex-presidente Lula cobrou a apresentação de provas de que seria o dono do apartamento triplex no Guarujá e atacou o Ministério Público e o juiz Sérgio Moro.
“Se eu cometi um crime, me mostrem esse crime que eu desisto da candidatura. Já desafiei a Polícia Federal, já tinha desafiado o Moro, já tinha desafiado o MP. Agora estou desafiando os três juízes que me condenaram hoje”, afirmou Lula.
“Hoje falaram dez horas seguidas, leram não sei quantas páginas, mas não mostraram um só crime que cometi”, afirmou Lula. Segundo ele, a decisão do tribunal é parte de um movimento para a retirada de direitos do povo brasileiro que teria começado no impeachment do governo da ex-presidente Dilma Roussef (PT).
O ex-presidente pediu para que os manifestantes que foram às ruas apoiá-lo nesta quarta-feira (24) mantivessem a mobilização política para evitar que o governo Michel Temer (MDB) “continue retirando conquistas históricas do povo brasileiro”.
Em seu discurso ele citou o ex-presidente da África do Sul, Nelson Mandela, e do alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, um dos participantes da Inconfidência Mineira.
“Não quero que se preocupem comigo. Precisamos nos preocupar é com as vagas para o ProUni que estão diminuindo, com a massa salarial dos trabalhadores que está diminuindo, com nossos direitos conquistados há anos que estão diminuindo. Quem está no banco dos réus é o Lula, mas quem já foi condenado é o povo brasileiro”, disse o petista.
Em tom desafiador, o ex-presidente Lula cobrou a apresentação de provas de que seria o dono do apartamento triplex no Guarujá e atacou o Ministério Público e o juiz Sérgio Moro.
“Se eu cometi um crime, me mostrem esse crime que eu desisto da candidatura. Já desafiei a Polícia Federal, já tinha desafiado o Moro, já tinha desafiado o MP. Agora estou desafiando os três juízes que me condenaram hoje”, afirmou Lula.