Pré-candidato ao governo de Minas pela Rede Sustentabilidade, o ex-deputado e ex-secretário de Educação João Batista Mares Guia se disse envergonhado ao ver políticos do estado como o senador Aécio Neves (PSDB) e o governador Fernando Pimentel (PT) ligados a denúncias graves de corrupção.
“É com tristeza como mineiro que vejo nesse momento um ex-governador de Minas Gerais (Aécio Neves) lamentavelmente em situação penal crítica. E com grande tristeza que vejo o atual governador (Fernando Pimentel), que poderia ter sido um exemplo bem-sucedido, também respondendo problemas de natureza penal. Minas está entristecida e envergonhada”, afirmou o pré-candidato.
Lançado neste sábado (27) como pré-candidato da Rede ao Palácio da Liberdade, Mares Guia defendeu a redução dos cargos comissionados na gestão estadual e o fim de privilégios para integrantes de partidos que chegam ao poder.
“É preciso contar com pessoas competentes e privilegiar a meritocracia, sem permitir que oligarquias políticas donatárias de privilégios e de mandatos continuem arrendando o estado”, afirmou.
Ele elogiou a medida do governo de Minas ao instalar bases comunitárias da Polícia Militar pelas ruas da capital, mas lamentou os resultados ruins no campo da educação e da saúde pública no estado.
“O que encontramos hoje na secretaria de Educação é uma apropriação partidária e sindical. Fala-se de tudo, menos de qualidade da educação e do ensino. Os resultados ruins estão aí”, disse. Mares Guia avaliou que a situação da gestão mineira está tão ruim que pode “se tornar caótica como a do Rio de Janeiro em breve”.
“É com tristeza como mineiro que vejo nesse momento um ex-governador de Minas Gerais (Aécio Neves) lamentavelmente em situação penal crítica. E com grande tristeza que vejo o atual governador (Fernando Pimentel), que poderia ter sido um exemplo bem-sucedido, também respondendo problemas de natureza penal. Minas está entristecida e envergonhada”, afirmou o pré-candidato.
Lançado neste sábado (27) como pré-candidato da Rede ao Palácio da Liberdade, Mares Guia defendeu a redução dos cargos comissionados na gestão estadual e o fim de privilégios para integrantes de partidos que chegam ao poder.
“É preciso contar com pessoas competentes e privilegiar a meritocracia, sem permitir que oligarquias políticas donatárias de privilégios e de mandatos continuem arrendando o estado”, afirmou.
Ele elogiou a medida do governo de Minas ao instalar bases comunitárias da Polícia Militar pelas ruas da capital, mas lamentou os resultados ruins no campo da educação e da saúde pública no estado.
“O que encontramos hoje na secretaria de Educação é uma apropriação partidária e sindical. Fala-se de tudo, menos de qualidade da educação e do ensino. Os resultados ruins estão aí”, disse. Mares Guia avaliou que a situação da gestão mineira está tão ruim que pode “se tornar caótica como a do Rio de Janeiro em breve”.