O senador Aécio Neves (PSDB) defendeu nesta quinta-feira (15) a candidatura do senador Antônio Anastasia como aquela capaz de levar o partido novamente ao poder em Minas.
Sem muitas aparições em eventos desde a gravação em que pedia dinheiro ao empresário Joesley Batista, ele participa nesta quinta-feira de anúncio da Avenida Maracanã, em Contagem, na região metropolitana, junto do ministro das Cidades Alexandre Baldy e o prefeito de Contagem Alex de Freitas.
"Sempre acreditei que a vida pública, no momento das decisões, a responsabilidade para com o estado e os municípios que representamos falam mais alto do que nossas vontades pessoais, por mais legítimas que elas sejam", disse.
Inicialmente, Anastasia havia dito que não disputaria mais cargos para o Executivo. Pressionado pelo partido, ele disse nesta semana que está avaliando a possibilidade. Aécio aumenta a pressão sobre o colega e faz parte do grupo que tenta convencer Anastasia a mudar de ideia.
"A percepção geral é que, em torno do senador Anastasia, há uma aglutinação enorme de forças da sociedade, que querem encerrar esse ciclo de governo do PT que tão mal está fazendo a Minas Gerais", afirmou Aécio.
Segundo ele, o ex-governador seria capaz de conseguir de trazer de volta aliados como Dinis Pinheiro e Alberto Pinto Coelho. Eles saíram do PP, aliado histórico do PSDB. "Claro que a decisão final é do Anastasia, mas como companheiro e amigo, estou confiando cada vez mais que ele assumirá", completou.
Aécio evitou falar de sua candidatura. "Meu papel hoje é construir uma aliança ampla que possa vencer as eleições e tirar o governo das mãos do PT. Minha candidatura não é prioridade. Ela se coloca dentro desse conjunto de forças políticas. Não vou decidir isso agora", afirmou, reiterando que o nome de Anastasia será capaz de trazer "todas as forças políticas que governaram comigo por oito anos".
Em 2014, quando concorreu ao Palácio do Planalto, o tucano perdeu em Minas Gerais e depois das denúncias que envolveram seu nome na Operação Lava-Jato, saiu de cena e começou a atuar mais nos bastidores.
"Eleição a gente vence e perde. Hoje exerço o cargo de senador porque venci as eleições em Minas como governador na época", disse.
O senador foi gravado pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, acertando o pagamento de R$ 2 milhões para seus advogados.
Sem muitas aparições em eventos desde a gravação em que pedia dinheiro ao empresário Joesley Batista, ele participa nesta quinta-feira de anúncio da Avenida Maracanã, em Contagem, na região metropolitana, junto do ministro das Cidades Alexandre Baldy e o prefeito de Contagem Alex de Freitas.
"Sempre acreditei que a vida pública, no momento das decisões, a responsabilidade para com o estado e os municípios que representamos falam mais alto do que nossas vontades pessoais, por mais legítimas que elas sejam", disse.
Inicialmente, Anastasia havia dito que não disputaria mais cargos para o Executivo. Pressionado pelo partido, ele disse nesta semana que está avaliando a possibilidade. Aécio aumenta a pressão sobre o colega e faz parte do grupo que tenta convencer Anastasia a mudar de ideia.
"A percepção geral é que, em torno do senador Anastasia, há uma aglutinação enorme de forças da sociedade, que querem encerrar esse ciclo de governo do PT que tão mal está fazendo a Minas Gerais", afirmou Aécio.
Segundo ele, o ex-governador seria capaz de conseguir de trazer de volta aliados como Dinis Pinheiro e Alberto Pinto Coelho. Eles saíram do PP, aliado histórico do PSDB. "Claro que a decisão final é do Anastasia, mas como companheiro e amigo, estou confiando cada vez mais que ele assumirá", completou.
Aécio evitou falar de sua candidatura. "Meu papel hoje é construir uma aliança ampla que possa vencer as eleições e tirar o governo das mãos do PT. Minha candidatura não é prioridade. Ela se coloca dentro desse conjunto de forças políticas. Não vou decidir isso agora", afirmou, reiterando que o nome de Anastasia será capaz de trazer "todas as forças políticas que governaram comigo por oito anos".
Em 2014, quando concorreu ao Palácio do Planalto, o tucano perdeu em Minas Gerais e depois das denúncias que envolveram seu nome na Operação Lava-Jato, saiu de cena e começou a atuar mais nos bastidores.
"Eleição a gente vence e perde. Hoje exerço o cargo de senador porque venci as eleições em Minas como governador na época", disse.
O senador foi gravado pelo empresário Joesley Batista, dono da JBS, acertando o pagamento de R$ 2 milhões para seus advogados.