O ex-presidente do BMG, Ricardo Guimarães, foi absolvido por dois a votos a um durante julgamento, nesta terça-feira, na Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1), de recurso contra a condenação em primeira instância por crime de gestão fraudulenta.
Em julho de 2016, a condenação havia sido mantida pela Terceira Turma a seis anos de reclusão por participação em fraudes em contratos do banco BMG.
As suspeitas foram descobertas durante as investigações do caso do mensalão do PT e a ação começou a correr na Justiça em 2006. Seis anos depois, a Justiça Federal em Minas Gerais condenou quatro dirigentes do BMG, entre eles Ricardo Guimarães, por gestão fraudulenta de instituição financeira.
Os réus recorreram então ao TRF1, que em julho de 2016 julgou recursos de apelação e reduziu algumas penas – a de Ricardo passou de sete para seis anos –, mas manteve todas as condenações.
Em novo recurso, julgado nesta terça-feira, Guimarães foi absolvido.
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TRF1 inocenta Ricardo Guimarães de crime de gestão fraudulenta
Ao julgar recurso contra condenação a seis anos de reclusão, desembargados acataram tese da defesa do ex-presidente do BMG
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