O líder do governo na Assembleia, deputado Durval Ângelo (PT), afirmou nesta sexta-feira (27) que o pedido de impeachment do governador Fernando Pimentel não tem condições de prosperar.
A avaliação é feita até mesmo por integrantes da oposição. São necessários 52 votos, número que o petista tem assegurado em votações importantes na Casa. Considerados os blocos governistas e independente, que geralmente vota com Pimentel, os governistas tem 56 votos. Durval, no entanto, disse já ter conseguido adesões até mesmo entre os oposicionistas para enterrar a denúncia.
“Temos maioria de votos tranquilo, não fiz essa contagem ainda mas temos mais do que o necessário. Temos voto até na oposição”, afirmou o líder. Durval Ângelo disse já ter conversado com mais de 30 parlamentares entre quinta-feira e esta sexta-feira. Segundo ele, os deputados estão reafirmado o apoio a Pimentel.
“Os deputados sabem da dificuldade do estado e que os poderes têm sido diferenciados do próprio Executivo, até agora nenhum deles teve que parcelar salário. O Pimentel foi o governador que mais atendeu deputados, então, do ponto de vista matemático está resolvido. A nossa preocupação é política, em manter a aliança com o MDB e os partidos da base”, afirmou Durval.
O líder afirmou que as conversas estão ocorrendo para sanar as insatisfações que teriam levado o presidente da Assembleia Adalclever Lopes (MDB) a acolher a denúncia contra Pimentel. Entre elas está a definição do candidato ao Senado na chapa de Pimentel. O emedebista ficou irritado quando o PT anunciou Dilma como pré-candidata a senadora, vaga que ele espera disputar.
Outro motivo foi o atraso no pagamento das emendas parlamentares, das quais Adalclever foi uma espécie de fiador entre os parlamentares. Durval Ângelo afirmou que o governo deve liberar os pagamentos até o fim de maio.
“O governo estabeleceu um cronograma com os líderes, dentro da disponibilidade financeira do Estado, não vai mudar”, disse.
A Assembleia está dividida em três grandes blocos. O oficial governista (Minas Melhor) tem 33 deputados do MDB, PT, PRB, PR, PCdoB, Avante e Pros. O chamado independente (Compromisso com Minas), que apesar do nome também é alinhado com Pimentel, tem 23 cadeiras, com parlamentares do PV, PSD, PSDC, PSB, PPS, PSC, PEN, PODE e PTC. Já a oposição (Verdade e Coerência) conta com 21 deputados (PSDB, PDT, PTB, DEM e PP). É preciso, no entanto, avaliar se vai haver traições.
Nesta sexta-feira, por exemplo, dois deputados do MDB disseram que ainda vão avaliar a denúncia contra Pimentel para definir como votarão. Um deles, porém, afirmou que, a princípio, não houve crime de responsabilidade por parte do petista.
Já o segundo secretário da mesa, deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT), que é da oposição, disse que o pedido de impeachment foi aceito muito próximo das eleições e que, portanto, quem deve afastar o governador são os eleitores nas urnas.
Alencar da Silveira disse acreditar que o pedido de impeachment vá terminar em uma “grande pizza”, já que o governo tem maioria na Casa e o poder de pagar as emendas parlamentares.
A avaliação é feita até mesmo por integrantes da oposição. São necessários 52 votos, número que o petista tem assegurado em votações importantes na Casa. Considerados os blocos governistas e independente, que geralmente vota com Pimentel, os governistas tem 56 votos. Durval, no entanto, disse já ter conseguido adesões até mesmo entre os oposicionistas para enterrar a denúncia.
“Temos maioria de votos tranquilo, não fiz essa contagem ainda mas temos mais do que o necessário. Temos voto até na oposição”, afirmou o líder. Durval Ângelo disse já ter conversado com mais de 30 parlamentares entre quinta-feira e esta sexta-feira. Segundo ele, os deputados estão reafirmado o apoio a Pimentel.
“Os deputados sabem da dificuldade do estado e que os poderes têm sido diferenciados do próprio Executivo, até agora nenhum deles teve que parcelar salário. O Pimentel foi o governador que mais atendeu deputados, então, do ponto de vista matemático está resolvido. A nossa preocupação é política, em manter a aliança com o MDB e os partidos da base”, afirmou Durval.
O líder afirmou que as conversas estão ocorrendo para sanar as insatisfações que teriam levado o presidente da Assembleia Adalclever Lopes (MDB) a acolher a denúncia contra Pimentel. Entre elas está a definição do candidato ao Senado na chapa de Pimentel. O emedebista ficou irritado quando o PT anunciou Dilma como pré-candidata a senadora, vaga que ele espera disputar.
Outro motivo foi o atraso no pagamento das emendas parlamentares, das quais Adalclever foi uma espécie de fiador entre os parlamentares. Durval Ângelo afirmou que o governo deve liberar os pagamentos até o fim de maio.
“O governo estabeleceu um cronograma com os líderes, dentro da disponibilidade financeira do Estado, não vai mudar”, disse.
A Assembleia está dividida em três grandes blocos. O oficial governista (Minas Melhor) tem 33 deputados do MDB, PT, PRB, PR, PCdoB, Avante e Pros. O chamado independente (Compromisso com Minas), que apesar do nome também é alinhado com Pimentel, tem 23 cadeiras, com parlamentares do PV, PSD, PSDC, PSB, PPS, PSC, PEN, PODE e PTC. Já a oposição (Verdade e Coerência) conta com 21 deputados (PSDB, PDT, PTB, DEM e PP). É preciso, no entanto, avaliar se vai haver traições.
Nesta sexta-feira, por exemplo, dois deputados do MDB disseram que ainda vão avaliar a denúncia contra Pimentel para definir como votarão. Um deles, porém, afirmou que, a princípio, não houve crime de responsabilidade por parte do petista.
Já o segundo secretário da mesa, deputado Alencar da Silveira Jr. (PDT), que é da oposição, disse que o pedido de impeachment foi aceito muito próximo das eleições e que, portanto, quem deve afastar o governador são os eleitores nas urnas.
Alencar da Silveira disse acreditar que o pedido de impeachment vá terminar em uma “grande pizza”, já que o governo tem maioria na Casa e o poder de pagar as emendas parlamentares.