A Polícia Federal quer mais 60 dias para concluir o inquérito envolvendo o presidente Michel Temer (MDB) e os ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e das Minas e Energia, Moreira Franco.
Um pedido nesse sentido foi encaminhado nesta terça-feira ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator do caso no órgão. Antes de o STF decidir, é necessário um parecer da Procuradoria-Geral da República.
A PF investiga suposto pagamento de propina pela Odebrecht ao MDB. Durante um jantar no Palácio do Jaburu em 2014, teria sido acertado um repasse de R$ 10 milhões à legenda. Temer foi incluído no inquérito há dois meses.
O ex-executivo da empreiteira, Cláudio Mello Filho, disse em delação premiada que o jantar reuniu Temer, Padilha e Marcelo Odebrecht.
O presidente admitiu o jantar, mas nega que a propina tenha sido tratada. A PGR alega que membros do grupo político de Temer "teriam recebido recursos ilícitos da Odebrecht como contrapartida ao atendimento de interesses da empreiteira pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República".
Um pedido nesse sentido foi encaminhado nesta terça-feira ao ministro do Supremo Tribunal Federal, Edson Fachin, relator do caso no órgão. Antes de o STF decidir, é necessário um parecer da Procuradoria-Geral da República.
A PF investiga suposto pagamento de propina pela Odebrecht ao MDB. Durante um jantar no Palácio do Jaburu em 2014, teria sido acertado um repasse de R$ 10 milhões à legenda. Temer foi incluído no inquérito há dois meses.
O ex-executivo da empreiteira, Cláudio Mello Filho, disse em delação premiada que o jantar reuniu Temer, Padilha e Marcelo Odebrecht.
O presidente admitiu o jantar, mas nega que a propina tenha sido tratada. A PGR alega que membros do grupo político de Temer "teriam recebido recursos ilícitos da Odebrecht como contrapartida ao atendimento de interesses da empreiteira pela Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República".