O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PHS), afirmou na noite desta quinta-feira que se a situação com os caminhoneiros grevistas não for resolvida a situação na cidade e no país pode ganhar contornos ainda mais dramáticos.
Leia Mais
Concessionárias afirmam que greve tem atrapalhado entrega de carros a clientesGoverno de Minas cria gabinete de crise devido a greve dos caminhoneirosGreve causa desabastecimento e UFMG e outras federais alteram cardápios dos restaurantesKalil: 'Zombaram dos caminhoneiros, agora vão pagar o preço'
Ainda de acordo com Kalil, não há combustível nem para os caminhões da Superintendência de Limpeza Urbana, o que afeta a limpeza da cidade. “Temos medo que falte até alimento para os asilos”, comentou.
Mais cedo, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) decretou ponto facultativo. Já é certo que a educação municipal não vai funcionar. Não haverá aulas nas Unidades Municipais de Educação Infantil (Umeis) e nas escolas. A PBH ainda faz o levantamento dos serviços que estarão paralisados e devem enviar ainda nesta quinta-feira a atualização.
O governo de Minas também decretou a medida.