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Estado de Minas

Pimentel garante segunda parcela de salário para servidores

Escala prevê que os funcionários do Executivo com salários entre R$ 3 mil e R$ 6 mil receberão parte do contracheque no próximo dia 25


postado em 23/06/2018 17:37 / atualizado em 23/06/2018 17:54

Pimentel participou neste sábado de evento do PCdoB, partido aliado que integra seu governo(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Pimentel participou neste sábado de evento do PCdoB, partido aliado que integra seu governo (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)

O governador Fernando Pimentel (PT) assegurou, neste sábado, que a segunda parcela do salários dos servidores da rede pública estadual será pago no próximo dia 25 – conforme escala anunciada pelo governo no início do mês. 


“Vamos cumprir a escala que está marcada, dia 25 agora tem outro pagamento da segunda parcela”, afirmou o petista, que neste sábado participou de encontro do PCdoB em Venda Nova, região Norte de Belo Horizonte.

Questionado se não havia a possibilidade de atraso, conforme ocorreu na primeira parcela, foi enfático: “Até agora não tem nada nessa direção”.

A segunda parcela do salário é paga aos funcionários que têm vencimento entre R$ 3 mil líquidos e R$ 6 mil líquidos. A diferença de valores para quem recebe mais de R$ 6 mil será paga em 29 de junho, de acordo com a escala.

Neste mês, no entanto, 53% dos servidores, na sua maioria profissionais da Educação, que deveriam receber a primeira parcela do salário no dia 13 não teve o valor depositado em conta.

O restante da primeira parcela foi pago no dia 20 para os servidores da ativa. Já os aposentados receberam apenas maisum parcela de R$ 500.

A alegação do Executivo para o atraso é que a arrecadação tributária do estado sofreu uma redução de R$ 340 milhões no valor previsto para os primeiros 11 dias de junho, em razão da greve dos caminhoneiros.

Debêntures

Pimentel ainda reclamou de representação ajuizada pela oposição no Tribunal de Contas do Estado (TCE) questionando uma operação de venda de debêntures, pela MGI Participações, que poderá render R$ 2 bilhões para os cofres do Estado.

O dinheiro seria usado para quitar dívidas, entre elas, ajudar na folha de pagamentos. O TCE suspendeu a operação, mas o governo conseguiu uma liminar no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) derrubando a decisão do tribunal. “O estado continua tentando fazer (a operação), mas depois desse barulho que a oposição promoveu, ficou mais difícil no mercado financeiro a gente conseguir fechá-la”, disse.


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