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Estado de Minas

Líder do governo na ALMG faz apelo aos deputados para ajudar no déficit fiscal

Durval Ângelo pede para deputados votarem projetos que aliviam caixa do governo


postado em 27/06/2018 06:00 / atualizado em 27/06/2018 07:20

O líder do governo na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Durval Ângelo (PT), fez apelo ontem para que os deputados votem os projetos que estão na pauta e que podem ajudar a amenizar as dificuldades de caixa do estado. Desde o início do ano, os parlamentares não votaram qualquer proposta e existem 12 vetos do Executivo travando a pauta, porque não são analisados pelo plenário. “Quero fazer apelo para busca de solução”, pediu em pronunciamento. Durval listou projetos como a proposta de securitização das dívidas, que permite que o governo receba antes parte da dívida de empresas com a administração estadual, e a venda de 49% das ações da Companhia de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Codemig) como possibilidades de permitir suspiro e amenizar a falta de dinheiro para o caixa.


Ele ainda apelou para que a questão partidária seja deixada de lado, pois este não é o melhor caminho para o estado. “A gente tem que ter menos olhar partidário e pensar mais nos servidores públicos que estão com os salários em atraso, temos que pensar na educação e na saúde. Esse tem que ser nosso olhar”, disse. E completou dizendo que a política da “terra arrasada” prejudica todos. O petista ainda disse que nos governos tucanos, que antecederam Fernando Pimentel (PT), a bancada do partido sempre se posicionou favorável às propostas que eram de interesse dos servidores.

Nas contas do líder do governo, se todas as medidas que envolvem a possibilidade de entrar recursos para os cofres do estado fossem apreciadas e aprovadas, o Executivo poderia ter cerca de R$ 11 bilhões em caixa. “Vamos votar a securitização das dívidas e de R$ 2 bilhões a R$ 4 bilhões entrariam nas contas do estado. Vamos votar a questão dos precatórios e os R$ 2 bilhões que seriam vinculados aos precatórios, que poderiam permitir que o governo gaste hoje de 800 milhões a R$ 1 bilhão fosse investido em outras áreas do governo. Vamos votar a questão da Codemig, a venda de 49% das ações que permitiram que de três e meio a cinco bilhões”, pontuou.

 


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