São Paulo - O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) usou sua conta oficial no Twitter na noite desta segunda-feira, 16, para negar que tenha atuado em favor da empreiteira OAS no trâmite de uma medida provisória (MP) durante o governo de Dilma Rousseff.
Para a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, há indícios de que Lindbergh tenha recebido cerca de R$ 700 mil, entre 2013 e 2014, para defender os interesses da OAS durante o tramite da MP 600/2012, que tratou sobre as licitações de obras em aeroportos.
A Procuradoria Geral da República (PGR) enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma manifestação para que o inquérito continue tramitando na Suprema Corte. A informação foi revelada nesta segunda-feira, 16, pelo jornal O Globo.
Segundo o Broadcast Político apurou, o ministro Celso de Mello, relator do processo, aceitou o pedido da PGR e enviou o inquérito à Polícia Federal para conclusão das apurações.