A pré-candidata à Presidência da Rede, Marina Silva, afirmou nesta quarta-feira, 25, que discordou do apoio de seu partido à candidatura do senador Romário (Podemos) no Rio de Janeiro, mas disse respeitar a decisão do diretório estadual, que decidiu apoiar o ex-jogador de futebol na disputa ao governo estadual. A ex-ministra também disse que não subirá no palanque de Romário na campanha deste ano.
"No Rio, foi uma posição independente do diretório. Não estaremos no mesmo palanque tanto em função dessa divergência quanto em função de que o partido de Romário também tem uma candidatura à Presidência, a de Alvaro Dias", disse Marina, que visitou nesta quarta a sede da Transparência Internacional, na capital paulista. Ela estava acompanhada do pré-candidato do partido ao governo de Tocantins, Márlon Reis.
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Sem coligação, Marina libera alianças estaduais da Rede'Quem criou o problema não vão resolvê-lo', diz Marina sobre Centrão e AlckminMarina: 'O condomínio do Alckmin agora é o condomínio que era da Dilma em 2014'Após ser citado como possível vice, Marcos Palmeira diz que 'não é o momento'Pré-candidatas acusam Rede de machismo e deixam sigla"Essas alianças são tocadas não necessariamente por mim. Quando há uma questão, eu manifesto se tenho anuência ou divergência. Mas não sou instância partidária na Rede de fato, existe no nosso partido o critério da democracia e o funcionamento das instâncias partidárias", disse a presidenciável.
Questionada sobre se o candidato a vice em sua chapa deverá ficar mesmo com um nome da própria Rede, Marina desconversou. "Gosto de citar nomes sobre os quais tenho governabilidade.