Em agenda com empresários em Belo Horizonte, o pré-candidato do PSDB ao Palácio do Planalto, ex-governador Geraldo Alckmin, disse que vai aguardar a “reflexão” do senador Aécio Neves sobre o rumo que tomará nas eleições de outubro. O presidenciável, que também é presidente nacional do PSDB, disse que o partido não dará nenhuma orientação sobre a decisão.
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Sem Aécio, Anastasia é confirmado pré-candidato do PSDB ao governo de MGAécio Neves não vai à convenção do PSDB em BHAlckmin encontra-se com Aécio e outros parlamentares no SenadoDilma e Aécio saem na frente na disputa ao Senado, diz CNT/MDAAlckmin diz que se Centrão pedir algo inadequado, não será atendidoAlckmin: 'Partidos são empresas vergonhosamente financiadas com verba pública'Anastasia também disse não saber o destino do colega de senado e padrinho político, que não foi à convenção do PSDB de Minas Gerais no sábado. O tucano afirmou não ter nenhum encontro agendado com Aécio e, questionado se ele teria alguma influência no governo, reforçou. “A candidatura é minha, eu serei responsável pelo governo, será o meu nome, o meu CPF e a responsabilidade do governo, como também da campanha é minha”, afirmou.
Empresários
Durante o encontro com empresários, nem Alckmin nem Anastasia falaram sobre Aécio, que já afirmou em nota que se manterá distante dos eventos tucanos até decidir que postura tomará nas eleições. O senador tucano prometeu uma decisão ainda nesta semana, quando terá conversas sobre o asssunto.
Alckmin também falou sobre a definição do vice em sua chapa. Depois da negativa do empresário mineiro Josué Alencar (PR), o tucano disse que espera conseguir um nome que não seja do PSDB nem de São Paulo, para 'completar' a chapa.
Segundo ele, seu vice será baseado em convicção. "Apoiar quem está em primero lugar é facil, mas apoiar quem está até agora em quarto lugar, é o minimo de confiança e convicção de que queremos trilhar o caminho da competitividade para o Brasil voltar a crescer", disse. .