O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, disse nesta segunda-feira que registrou a candidatura da sua chapa e as diretrizes do seu plano de governo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Bolsonaro falou que trabalhou na finalização do seu projeto no último domingo. "Está bem enxuto, falei para não se amarrar em nada, tem muita ideia de economia ali. São linhas mestras que botamos ali. Está fácil de ler. Não está cansativo", disse.
Bolsonaro foi questionado sobre as contribuições do seu vice, o general Hamilton Mourão, para seu plano. Ele disse que o militar trouxe poucas ideias, mas, aproveitou para criticar o que ele chamou de terceirização dos militares. "Chega de terceirizar militar para tudo. Todos os governos usaram as forças armadas para desde matar mosquito à guerra contra a violência no Rio".
O candidato falou que deve montar um governo com 15 ministérios. "Mas não quero falar quais são, porque você pode mudar um ou outro, e ai você evita ficar amarrado", disse. O candidato disse que já tem definido os nomes que devem assumir as pastas, mas se recusou a falar quais são. "A maioria não quer divulgar o nome porque pode sofrer represália em seus respectivos locais de trabalho", disse. Ele afirmou apenas que um terço dos escolhidos será de militares. "Só vou divulgar depois de eleito", afirmou.
Bolsonaro foi questionado sobre as contribuições do seu vice, o general Hamilton Mourão, para seu plano. Ele disse que o militar trouxe poucas ideias, mas, aproveitou para criticar o que ele chamou de terceirização dos militares. "Chega de terceirizar militar para tudo. Todos os governos usaram as forças armadas para desde matar mosquito à guerra contra a violência no Rio".
O candidato falou que deve montar um governo com 15 ministérios. "Mas não quero falar quais são, porque você pode mudar um ou outro, e ai você evita ficar amarrado", disse. O candidato disse que já tem definido os nomes que devem assumir as pastas, mas se recusou a falar quais são. "A maioria não quer divulgar o nome porque pode sofrer represália em seus respectivos locais de trabalho", disse. Ele afirmou apenas que um terço dos escolhidos será de militares. "Só vou divulgar depois de eleito", afirmou.