O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, reconheceu em entrevista à Rádio Globo a necessidade de modernizar as leis trabalhistas no Brasil, mas se disse contra a reforma aprovada no governo de Michel Temer (MDB).
Na avaliação de Ciro Gomes, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foi importante para a história do País, mas está atualmente defasada. "Nós não temos medo de colocar em debate modernização da legislação trabalhista", afirmou. "Eu me coloquei contra (a reforma de Temer) porque ela foi feita sem consultar trabalhadores e empresários."
Ciro e a candidata a vice, Kátia Abreu, apresentaram nesta semana versões distintas sobre o tema.
Em evento na segunda-feira, 20, na capital paulista, Kátia afirmou que era um "mito" que Ciro seja contrário à reforma trabalhista. "Ninguém vai fazer uma revolução sobre isso. A gente não vai retroagir na questão do imposto sindical, por exemplo. Mas retroagir em normas que foram aprovadas para o bem, absolutamente", disse.
Ciro rebateu a declaração ontem em evento em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. "Isso (de ser favorável à reforma trabalhista) foram vocês (jornalistas) que disseram", disse. "O que ela quis dizer é que vamos revogá-la (a reforma)".
Na avaliação de Ciro Gomes, a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) foi importante para a história do País, mas está atualmente defasada. "Nós não temos medo de colocar em debate modernização da legislação trabalhista", afirmou. "Eu me coloquei contra (a reforma de Temer) porque ela foi feita sem consultar trabalhadores e empresários."
Ciro e a candidata a vice, Kátia Abreu, apresentaram nesta semana versões distintas sobre o tema.
Em evento na segunda-feira, 20, na capital paulista, Kátia afirmou que era um "mito" que Ciro seja contrário à reforma trabalhista. "Ninguém vai fazer uma revolução sobre isso. A gente não vai retroagir na questão do imposto sindical, por exemplo. Mas retroagir em normas que foram aprovadas para o bem, absolutamente", disse.
Ciro rebateu a declaração ontem em evento em Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo. "Isso (de ser favorável à reforma trabalhista) foram vocês (jornalistas) que disseram", disse. "O que ela quis dizer é que vamos revogá-la (a reforma)".